O Pleno do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, na sessão extraordinária desta segunda-feira (9) condenou o prefeito de Ielmo Marinho, Germano Patriota, a oito anos e dois meses de reclusão, pela morte da assistente social Regina Coelli de Albuquerque Costa, em acidente de carro, ocorrido em outubro de 2004.
A Corte seguiu o argumento do Ministério Público Estadual, representado pelo Procurador-Geral de Justiça, Manoel Onofre de Souza Neto, e pelo Promotor de Justiça José Hidemburgo de Castro Nogueira Filho, que trouxeram, ademais dos argumentos fáticos e jurídicos, estatísticas como a de que, 75% dos acidentes automobilísticos são resultantes de falha humana, agravadas pelo uso de álcool e outras drogas.
O fato aconteceu no cruzamento da rua Ceará-Mirim com a Afonso Pena logo, após o resultado da primeira eleição de Germano Patriota e o veículo pilotado por ele, uma Pajero Full, colidiu com o Corsa sedan da vítima, que morreu no local, após quebrar o pescoço devido ao choque.
A defesa assumiu a tribuna e, desde o início, levantou a tese de que o caso, por si só, "não traria notoriedade", se não fosse pelos envolvidos, como a participação de um chefe do poder executivo de um município.
Os advogados levantaram o argumento de que Germano Patriota poderia ser vítima da 'pressão da imprensa', antes do julgamento propriamente dito e citou casos emblemáticos, como o da Escola Base, em São Paulo, quando os donos foram acusados de pedofilia e depois inocentados.
O fato aconteceu no cruzamento da rua Ceará-Mirim com a Afonso Pena logo, após o resultado da primeira eleição de Germano Patriota e o veículo pilotado por ele, uma Pajero Full, colidiu com o Corsa sedan da vítima, que morreu no local, após quebrar o pescoço devido ao choque.
A defesa assumiu a tribuna e, desde o início, levantou a tese de que o caso, por si só, "não traria notoriedade", se não fosse pelos envolvidos, como a participação de um chefe do poder executivo de um município.
Os advogados levantaram o argumento de que Germano Patriota poderia ser vítima da 'pressão da imprensa', antes do julgamento propriamente dito e citou casos emblemáticos, como o da Escola Base, em São Paulo, quando os donos foram acusados de pedofilia e depois inocentados.
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