- O Betão vai estrear. Eu quero uma defesa mais segura. Temos alguns problemas. O William não vai viajar. O Ramírez também está no departamento médico. Não quero correr o risco de perder jogadores importantes para a sequência do Brasileirão. Então, a tendência é que dois ou três jogadores fiquem em Campinas para descansar – comentou o treinador.
Na derrota por 1 a 0 para o Goiás, no último domingo, William já havia dado sinais de que estava no limite ao sentir dores musculares na panturrilha no fim do segundo tempo e reclamar da maratona de partidas. Ramírez também estava exausto depois de chegar na última sexta da Coreia do Sul, onde defendeu a seleção peruana em um amistoso. Sem nenhum problema grave, os dois passaram a segunda-feira em tratamento no departamento médico, já de olho na partida contra o Cruzeiro, sábado, às 18h30, no Majestoso.
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- Desde janeiro eu venho nessa pegada. Já estava com um cansaço nas
pernas. Depois, acabou dando uma pegada na panturrilha. A gente nunca
quer ficar fora, mas às vezes o corpo pede um descanso de uma semana.
Acredito que contra o Cruzeiro eu já esteja bem melhor – afirmou o
camisa 9 da Ponte, artilheiro do Brasil na temporada, com 25 gols.No coletivo desta segunda-feira, apenas com reservas, Paulo César Carpegiani sinalizou com uma mudança de esquema tático e armou a equipe no 3-5-2, com Betão, Rafael Silva e César na zaga, Rodrigo Biro e Régis nas alas, Magal e Fernando Bob de volantes, Giovanni na armação e Rafinha e Dennis no ataque.
- Não sou treinador de um esquema só. Eu quero um time mais seguro defensivamente. Se eu tiver de mudar, vou tentar o melhor para a equipe – disse Carpegiani, dando pistas de que deve utilizar uma formação mais cautelosa em Santa Catarina.
Por GLOBOESPORTE.COM Campinas, SP
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