Além da possibilidade de conquistar a Libertadores da América pela primeira vez em sua história, o Corinthians terá um desafio e tanto nos próximo dias: quebrar um tabu histórico contra o poderoso Boca Juniors, na grande decisão do torneio continental. Desde a derrota para o Santos de Pelé, na finalíssima de 1963, os auriazuis jamais perderam um título para clubes brasileiros na competição. A hegemonia já dura longos 35 anos (quatro finais de campeonatos).
Após nove eliminações, algumas delas traumáticas, como as duas para o Palmeiras (em 1999 e 2000) e o vexame diante do Tolima (em 2011), o Corinthians chega pela primeira vez a uma final de Libertadores mais confiante do que nunca. Com um sistema defensivo extremamente eficiente – só sofreu três gols até o momento na competição -, o time paulista tem como ponto mais contestado o seu ataque, com 19 gols marcados em 12 partidas, dos quais seis na goleada contra o Deportivo Táchira, pela fase de grupos. Embora seja dono de uma campanha impecável, as coisas não devem ser tão simples quanto parecem. Afinal, do outro lado estará o temido Boca Juniors, segundo maior detentor de títulos do torneio com seis canecos erguidos (1977,1978, 2000, 2001, 2003 e 2007). E se o Corinthians pretende fazer história, o Boca também quer. O clube xeneize pode se tornar, ao lado do Independiente, seu compatriota, o maior vencedor do torneio.
imformação globoesporte.com
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